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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Final de semana....

Hoje quero contar como foi minha viagem do final de semana, foi hilário. Graça a Deus estou viva para escrever nesse blog.

No Sábado viajei para minha cidade, União. Foi uma viagem e tanto. Na ida aconteceu uma coisa incrível: logo quando cheguei à parada peguei logo o buzão... Que legal não precisei passar meia hora esperando o rodoviária circular I. Continuando...quando cheguei ao ponto de ônibus que vai para União entrei no bus Translopes, foram apenas 2 km percorrido e o ônibus quebrou... É a treva!

Minha única opção era respirar fundo, viajar 60 km numa van lotada com capacidade para 25 passageiros, mas que na verdade contavam aproximadamente 100 pessoas. Cheguei toda amassada, pisada e... Graça a Deus cheguei...

Cheguei tão cansada que a única coisa que fiz naquele sábado foi dormir. Nem saí para rever os amigos... no dia seguinte curti de montão minha mamãe. Na segunda, feriado, fui visitar o túmulo de meu querido vovô Antônio... muita saudade. Deixa para lá. Deixa eu contar como foi a volta.

Humm... A volta foi um sufoco... Quem disse que tinha vaga no ônibus?!... Que nada! Tive que pegar uma van novamente, e veja só, foi outro sufoco, mas cheguei bem..Porém deixo aqui meu repudio: essa empresa Translopes é um atraso de vida, a gente é obrigado a não ter opção... E seu péssimo trabalho não contribui para o crescimento do município. E nós, passageiros, é que temos de pagar o troco de ser humilhados.

Eu quero melhoria, quero uma empresa que trabalhe com respeito às pessoas.
Aff!!!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Não desisto!

Chega um dia em que a vida cansa e pensamos jogar tudo para o alto. Mas temos tantas escolhas a fazer, quando chega esse momento desistimos antes mesmo de começarmos. Às vezes tenho a leve impressão que a vida é que nem justiça, é muita burocrática. Escolhe, fiscaliza, analisa, no final não resta outra saída, temos de dar a sentença, e infelizmente ela nem sempre está ao nosso favor. Então recorremos à consciência, as amizades, a família, a sociedade e por último as nossas experiências... E lá vai novamente o julgamento, mas será que vale apenas abri mão de tudo isso. A resposta é difícil, a coragem é mínima, e o apego a esses valores nos fazem desistir antes de terminar de pensar.

Isso não é bom, nem ruim. O que é muito complicado entender como se monta o quebra cabeça de nossa vida, que se desmonta todos os dias, e surge amanhã com uma nova peça. E em que local vamos encaixar... São tantos os espaços, fica difícil escolher apenas um. Se colocar no centro as pontas não se encaixarão a ela. Se colocarmos nas beiradas corremos o risco de perder-las. Então aonde colocar-la. Viver é mesmo um ato de concordância é muito difícil permanecer habilitada todos os dias.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Entre a vida e a morte...!

As pessoas só conseguem calcular a grandeza de uma saudade com a morte, pois é quando alguém que amamos morre que podemos sentir profundamente o preço da saudade.

Durante toda vida sentimos saudade de alguém, e enquanto estão vivos sempre temos a certeza de que essa saudade é passageira. A saudade é uma compreender a vida e a morte. E a vida não é maior que a morte, nem sabemos se a morte é maior que a vida. O que temos de certo é que a morte é uma realidade árdua demais para nós seres humanos. E temos de nos adaptar, porque ela é o exemplo maior de perda.

São muitas as vezes que temos que passar por essas duas experiências. Entre viver e morrer existe longos e breves momentos em que sorrimos, e em que choramos. A vida sempre nos faz chorar. Viver é alegre, chorar é triste.

Tem pessoas que afirmam que quando se nasce chora e quando morre sorri. Mas tem pessoas que tem certeza que muita gente morre chorando. Eu só sei é que de nada sabemos por que nem sempre temos as respostas. “Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”. E aprendemos desde cedo que nem todas as perguntas podem ser respondidas. E aprendemos também que a morte é a continuação da vida em outro plano, e saudade é um dom da vida para nos conformamos com a morte.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Falando de Ética

Honestidade não é algo que se realiza; ou você é ou não é honesto. Ser honesto é viver sobrecarregado de muitas responsabilidades. É um jogo que não admite erros, se acontecer um único sequer, o culpado é você e ninguém mais.

E além de tudo tem de se acostumar todos te olhando com indiferenças. A maioria irão te tratar como idiota. Infelizmente a honestidade para muitos deixou de ser uma qualidade.

Diante de tudo isso que anda acontecendo chego a um ponto que me interessa muito, Ética jornalística. Se a honestidade, primeiro passo para o ser humano agir eticamente não é mais valorizado, Será que ainda assim é possível agir com ética nos meios jornalísticos?

Levando em conta que no Brasil e no mundo as notícias são pautadas pelas regras mercadológicas, isso é no mínimo difícil. Mas apesar de que muitos jornalistas às vezes precisam se arriscar a perder o emprego. Acredito que sim, ainda é possível agir eticamente. Afinal Ética deve permanecer na vida de todo profissional.

Ser jornalista é ter atitude corajosa para enfrentar todos os empecilhos da profissão. E mesmo com toda conjuntura mercadológica e política enfrentada por esse profissional todos os dias, ainda assim, agir com ética vale muito, vale a vida.

Tenho muita certeza, honestidade e ética vale muito, e não quero esquecer nunca disso.